Quando a gente pára pra olhar o ano já acabou, tanta coisa aconteceu, acabou, começou de novo. Eu sempre fui muito impulsiva. Sentimental demais. Sem perceber invento histórias, paixões... Com final feliz e trilha sonora. Então preciso do tempo. Eu preciso esperar o tempo passar. Só o tempo pode dizer o que é de verdade. No fundo eu sei. Eu sei onde eu gosto de estar. Sei que não quero um amor inventado. Por que eu não consigo amar mais ou menos. Quero borboletas na barriga e fogos de artifício.
E mesmo com milhões de coisas fervilhando dentro de mim, sinto uma calma estranha. Uma calma de quem sabe que fez tudo o que pode. Calma de quem sabe que tem o direito de querer mais. Eu sei que muita gente pode achar que o que eu quero não existe. Pode ser que um dia eu também ache isso. Mas por enquanto... eu quero muito mais.
Quero um amor que me leve jantar. Que me dê presentinhos. Que tenha uma banheira. Que me faça sentir importante. Feliz. Que fale o que eu quero ouvir. E o que eu não quero também. Que colha flores do jardim. Que tenha vários cachorros. Mesmo se nenhum deles gostar de mim. Uma casa cheia de árvores. Jardim e lago.
Quero alguém que me ajude a não fazer besteira e que muitas vezes esteja disposto a fazer besteiras comigo. Um porre homérico. Alguém que acredite em conto de fadas, mas que seja realista também. Quero passear na praia junto. Beber junto. Comer até não agüentar mais. E depois rir de tudo.
Alguém que saiba agir diante da TPM. Entenda meu mau-humor e compartilhe meu bom-humor. Alguém que adore noites estreladas... A lua. E entenda quanta poesia existe nas coisas simples. Alguém que goste de surpresas. Que não tenha medo (por que eu tenho muito às vezes) e me dê colo durante meus momentos de carência.
Alguém que esteja sempre perto de mim mesmo quando estiver longe. Que me faça rir. Que ria das minhas piadas e das vezes que ajo como criança. Alguém que odeie mentir. Que escreva poesias.
Quero rir até a barriga doer quando achar que não tem outro jeito. Chorar junto com alguém quando sentir vontade. Quero poder dizer tudo o que eu penso. Quero pensar antes de falar.
Quero descobrir minha verdade. Quero acreditar menos no que as pessoas falam e mais no que eu sinto. Um abraço apertado. Um beijo de surpresa. No pescoço. Sentir o cheiro das coisas. O gosto das coisas, das pessoas... Quero confessar meus mais secretos segredos... e defeitos. Quero ser ouvida. Querida. Desejada. Fazer parte de alguém. Bom, se souber falar as coisas certas no meu ouvido e devolver aquelas borboletas que um dia voaram no meu estômago, não precisa nada disso. Abro mão dos jantares, da banheira e tudo mais. Só precisa ser você... Mais nada.
E mesmo com milhões de coisas fervilhando dentro de mim, sinto uma calma estranha. Uma calma de quem sabe que fez tudo o que pode. Calma de quem sabe que tem o direito de querer mais. Eu sei que muita gente pode achar que o que eu quero não existe. Pode ser que um dia eu também ache isso. Mas por enquanto... eu quero muito mais.
Quero um amor que me leve jantar. Que me dê presentinhos. Que tenha uma banheira. Que me faça sentir importante. Feliz. Que fale o que eu quero ouvir. E o que eu não quero também. Que colha flores do jardim. Que tenha vários cachorros. Mesmo se nenhum deles gostar de mim. Uma casa cheia de árvores. Jardim e lago.
Quero alguém que me ajude a não fazer besteira e que muitas vezes esteja disposto a fazer besteiras comigo. Um porre homérico. Alguém que acredite em conto de fadas, mas que seja realista também. Quero passear na praia junto. Beber junto. Comer até não agüentar mais. E depois rir de tudo.
Alguém que saiba agir diante da TPM. Entenda meu mau-humor e compartilhe meu bom-humor. Alguém que adore noites estreladas... A lua. E entenda quanta poesia existe nas coisas simples. Alguém que goste de surpresas. Que não tenha medo (por que eu tenho muito às vezes) e me dê colo durante meus momentos de carência.
Alguém que esteja sempre perto de mim mesmo quando estiver longe. Que me faça rir. Que ria das minhas piadas e das vezes que ajo como criança. Alguém que odeie mentir. Que escreva poesias.
Quero rir até a barriga doer quando achar que não tem outro jeito. Chorar junto com alguém quando sentir vontade. Quero poder dizer tudo o que eu penso. Quero pensar antes de falar.
Quero descobrir minha verdade. Quero acreditar menos no que as pessoas falam e mais no que eu sinto. Um abraço apertado. Um beijo de surpresa. No pescoço. Sentir o cheiro das coisas. O gosto das coisas, das pessoas... Quero confessar meus mais secretos segredos... e defeitos. Quero ser ouvida. Querida. Desejada. Fazer parte de alguém. Bom, se souber falar as coisas certas no meu ouvido e devolver aquelas borboletas que um dia voaram no meu estômago, não precisa nada disso. Abro mão dos jantares, da banheira e tudo mais. Só precisa ser você... Mais nada.
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