Sabe qual é a verdade? Quem complica a vida somos nós. Tornamos tudo mais difícil por que temos medo da felicidade. Taí, na nossa cara. Em várias histórias. No amor, no trabalho, na família. Tudo complicado. A gente se desencontra. Corre. Se esconde. Fugimos da felicidade por que ela é boa demais. Mas não dura pra sempre. E o medo do fim paralisa.
Eu ainda acredito. Acredito na felicidade. Acredito que a vida vale a pena. E acho que o que faz valer a pena é tão simples que a gente finge que não vê por querermos intensidade em tudo.
Não é suficiente ter saúde, é preciso ser perfeito. Não adianta ter um sapinho bem do interessante. A gente procura o príncipe, que se existisse, assim, igualzinho àquele dos contos de fadas, seria insuportavelmente chato e sem-graça. De que adianta o emprego estável se não é aquele que a gente sonhou?
Mas que fique bem claro, odeio comodismo, conformismo. Gente que se encosta, se acomoda e nunca mais sai de lá. Não acho que basta se contentar com o que se tem e ser feliz. Mas eu acredito que alcança a felicidade aquele que entende suas limitações e não estipula metas impossíveis para aquele momento. Por que o impossível de hoje, pode simplesmente se tornar possível amanhã.
A regra é não forçar a barra. Cada um tem de achar o seu jeito. A sua fórmula. Ninguém é feliz igual. Não existem padrões ou clichês para a felicidade. Você pode casar ou não. Namorar ou não. Ter filhos ou não. Escolher a profissão certa pra você. Ou não. Dá pra ser feliz mesmo assim. Mas não o tempo todo. Por que existem imprevistos. A gente perde. Perde coisas. Perde pessoas. E ninguém gosta de perder. Dói.
Também não dá pra abrir os olhos e encontrar a felicidade lá. Em cima da mesa posta pro café da manhã. A gente não sabe onde ela está. Mas assim, de repente, ela aparece. Ela pode estar onde a gente menos imagina. Pode não ser aquele furacão de sensações, mas pode dar uma paz incrível. Ela pode estar na sala da sua casa, naquele sofá que você ama. No tapete felpudo. Na parede pink do quarto. Numa cervejinha gelada. Num telefonema inesperado. Naquela conversa de horas e horas e horas. Num amor antigo. Nos seus amigos. Numa palavra bonita. Na sua música. Num dia de céu azul. Numa lua cheia. Num beijo bom. Numa gargalhada.
Ser feliz vicia. Mas só é tão bom por que acaba. Pra depois começar de novo. É bom por que a gente sabe que não é feliz. A gente sabe que está feliz. Simples assim.
Eu ainda acredito. Acredito na felicidade. Acredito que a vida vale a pena. E acho que o que faz valer a pena é tão simples que a gente finge que não vê por querermos intensidade em tudo.
Não é suficiente ter saúde, é preciso ser perfeito. Não adianta ter um sapinho bem do interessante. A gente procura o príncipe, que se existisse, assim, igualzinho àquele dos contos de fadas, seria insuportavelmente chato e sem-graça. De que adianta o emprego estável se não é aquele que a gente sonhou?
Mas que fique bem claro, odeio comodismo, conformismo. Gente que se encosta, se acomoda e nunca mais sai de lá. Não acho que basta se contentar com o que se tem e ser feliz. Mas eu acredito que alcança a felicidade aquele que entende suas limitações e não estipula metas impossíveis para aquele momento. Por que o impossível de hoje, pode simplesmente se tornar possível amanhã.
A regra é não forçar a barra. Cada um tem de achar o seu jeito. A sua fórmula. Ninguém é feliz igual. Não existem padrões ou clichês para a felicidade. Você pode casar ou não. Namorar ou não. Ter filhos ou não. Escolher a profissão certa pra você. Ou não. Dá pra ser feliz mesmo assim. Mas não o tempo todo. Por que existem imprevistos. A gente perde. Perde coisas. Perde pessoas. E ninguém gosta de perder. Dói.
Também não dá pra abrir os olhos e encontrar a felicidade lá. Em cima da mesa posta pro café da manhã. A gente não sabe onde ela está. Mas assim, de repente, ela aparece. Ela pode estar onde a gente menos imagina. Pode não ser aquele furacão de sensações, mas pode dar uma paz incrível. Ela pode estar na sala da sua casa, naquele sofá que você ama. No tapete felpudo. Na parede pink do quarto. Numa cervejinha gelada. Num telefonema inesperado. Naquela conversa de horas e horas e horas. Num amor antigo. Nos seus amigos. Numa palavra bonita. Na sua música. Num dia de céu azul. Numa lua cheia. Num beijo bom. Numa gargalhada.
Ser feliz vicia. Mas só é tão bom por que acaba. Pra depois começar de novo. É bom por que a gente sabe que não é feliz. A gente sabe que está feliz. Simples assim.
4 comentários:
Vc já tinha escrito algo parecido né? Tenho algo desse texto em mente.. mas não sei de ondeee... mesmo assim adoreiiiii ler. Vou ler de novo. E de novo.
BjOO BjOO
Nossa, Má...sem palavras.
É incrível como algumas pessoas tem medo da felicidade né? De viver..de enxergar nas coisas mais simples da vida, a realização de muitos de nossos sonhos. E ela está aí, bem à nossa frente, só esperando a gente acreditar que é possível ser feliz...simples assim..rs.
Ahh, tem texto novo no meu blog tb!!! Passa por lá!!! eeeeeee!!
Saudades, bjs!
Nossa muito inspirador o texto... :)
de fato há imprevistos... chega até dar um pouco de medo, essa incerteza... mas faz parte da vida , não é?
Beeeeijos! :)
Por que nao:)
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